Que todo mundo tem seus vícios, nenhuma novidade.
O meu é mudar o cabelo.
Pois é, larguei o cigarro pelos cortes de cabelo.
Mentira.
Eu larguei o cigarro, fato, mas sempre amei mudar as madeixas.
Já as tive longas, já tive o cabelo chanel, raspado, com franjão e o resto da cabeça raspada, ruivo, louro, preto, azul, às vezes indefinido, com luzes, enfim.
A variação sobre o mesmo tema.
E agora estou de volta à morenice. Num semi chanel, com franja.
Por quanto tempo?
Só o tempo dirá.
P.S.: Pras viciadas como eu, conselho: nunca entreguem suas x-cabeças nas mãos de um cabelereiro com o cabelo maltratado, e se encontrar um profissional que você ama, não o traia.
A não ser que você queira cortar no Soho, porque o povo de lá NUNCA erra.
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2 comentários:
Não erra?
mmm...
Tenho que discordar. Já erraram comigo. E foi a minha cabelereira, a Cris que errou, mas ainda corto com ela, e desde há muito tempo...ela é íntima do meu cabelo, não vou levar para um estranho qualquer errar né, isto só a Cris pode.
Engraçado... é beeeeeeeeem diferente do seu caso, mas a cabeça é o meu primeiro alvo qdo eu penso em mudar algo. A diferença é que eu me restrinjo ao que sou capaz de fazer sozinho, e bem, não passei da gilete, se é que existe algo além disso.
Ah, e é claro: não é um vício pra mim. Tudo permanece igual qdo está tudo bem.
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