terça-feira, 24 de abril de 2007

Cabelo, cabeleira...

Estou deixando o cabelo crescer.
Faz uma década e meia, pelo menos, que todo mundo já ouviu isso de mim.
Normalmente, após declarar algo do gênero, apareço com a cabeça raspada, máquina três, alívio total, fim de papo.
Mas, dessa vez é sério.
Afinal, com o 30º aniversário se aproximando, não pega tão bem aparecer sem cabelo.
Mas... sabe quando o cabelo está com aquele tamanho que já não dá mais pra ficar solto, mas não tem comprimento pra prender?
E a cor? Que lástima. Não lembro mais qual era a cor natural e nem qual foi a última tintura que usei, daí os cabelos brancos começam a aparecer e olha só que presente!
Virei o Yoggi, só falta a casinha de cachorro.
Bom mesmo era aquele tempo, quando eu era pequenina e minha mãe me levava ao cabelereiro e decidia tudo por mim. Obviamente, tivemos nossos percalços, como alguns cortes infelizes na década de oitenta.
Mas agora está tudo na minha mão.
Vou deixar o cabelo crescer. Se eu não raspar tudo antes.

Um comentário:

Angela disse...

continua crescendo?